A recon do Josh Snarers foi outro arquivo encontrado na pasta do gringo, a legenda eu achei no Tradutores da TARDIS, eu revisei e resincronizei. Eu acabei me empolgando e revisei o resto do arco junto.
A Ameaça Subaquática foi o 5º arco da 4ª temporada de Doctor Who Clássico.
As fitas mestres foram apagadas em 21 de Julho (1-2) e 22 de Setembro (3-4) de 1969, a última cópia conhecida foi apagada em 1975.
O 3º episódio foi “recuperado” em 1977 após a BBC fazer uma auditoria em sua Biblioteca de Filmes, 47 episódios foram “recuperados” assim.
O 2º episódio foi recuperado em 2011. Ralph Montagu, chefe de patrimônio do Radio Times, encontrou-se com o colecionador de filmes Terry Burnett, ex-engenheiro da TVS, uma ex-filiada da ITV em Southampton. Durante a conversa começaram a falar sobre Doctor Who, do qual Terry pensou que poderia ter uma fita. No dia seguinte, Terry se encontrou com Ralph e lhe entregou uma lata de filme sem rótulo contendo uma cópia de filme de 16mm de Galáxia 4 – Câmara de Compressão.
Duas semanas depois, Terry novamente contatou Ralph e disse que havia encontrado outro episódio, A Ameaça Subaquática 2. Na década de 1980, um eletricista, que também trabalhava na TVS, estava organizando uma festa escolar e mencionou a Terry que tinha uma caixa de filmes se estivesse interessado. Terry comprou os filmes, exibiu-os em seu cinema particular e depois os guardou, e eles permaneceram lá até o encontro casual com Ralph.
Galáxia 4 – Câmara de Compressão foi encontrado um pouco sujo, com um arranhão presente durante todo o episódio, mas está intacto, exceto nos últimos 27 segundos que estão faltando. A Ameaça Subaquática 2 tem rodas dentadas que fazem com que a imagem se mova ao ser reproduzida. No meio do episódio, há danos que tornam uma linha de diálogo (falada por Jamie) ausente. Há também 20 segundos de filmagem faltando devido a cortes de censura da ABC na Austrália (que se acredita ser a fonte de ambas as impressões). No entanto, esta filmagem existe, ela foi descoberta em 1996 por Damian Shanahan.
A cópia original feita pela ABC na época está um pouco danificada, então outra cópia das imagens da censura está foi solicitada em uma tentativa de restaurar adequadamente os cortes do episódio. Apesar de ter sido encontrado em julho, foi decidido, no entanto, não revelar as descobertas ao público em geral até 11 de Dezembro, quando foram exibidas no evento Missing, Believed Wiped do British Film Institute em Londres.
Essa descoberta permitiu que o arco fosse relançado em DVD (2015), originalmente foi planejado que os episódios perdidos fossem animados, mas os custos eram maiores do que a BBC gostaria de pagar, então ela encomendou a mais básica e simples recon possível (a que disponibilizei do episódio 4 é da Loose Cannon), mesmo o time de restauração tendo falado que poderiam fazer uma recon mais detalhada sem custo extra algum.
“A TARDIS chega em uma ilha vulcânica extinta. Em pouco tempo, os viajantes são capturados e levados para as profundezas da Terra, onde encontram uma civilização oculta, a cidade perdida de Atlântida.”
Em um primeiro rascunho da história, a motivação de Zaroff para explodir a Terra seria o fato que sua esposa e filhos teriam morrido em um acidente de carro, o que o teria enlouquecido.
Innes Lloyd não gostou da história, admitindo que “parecia algo saído de um filme ‘B’ americano dos anos 50”.
Anneke Wills estava infeliz por Polly ter sido reduzida a uma donzela em perigo, ela e o resto do elenco não gostaram da cena infame em que Jamie a esbofeteia para tirá-la de um colapso mental.
Segundo Michael Craze: “Você simplesmente sabia que era bobo. A coisa toda foi mal concebida, roteiro antiquado, fantasias e tudo mais. Acabou parecendo uma pantomima. Julia Smith estava tão sobrecarrega que chorava por qualquer coisa “.
De acordo com Anneke Wills, na faixa de comentários do DVD, o elenco principal não gostou da diretora Julia Smith: “Nós bagunçávamos, e ela ficava cada vez mais parecida com uma professora, então ficamos cada vez mais atrevidos. Pat a chamava de ‘velha desgraçada’, fizemos mesmo. Tínhamos poder, éramos os atores principais. Fora isso, nos dávamos bem com a maioria dos diretores. Só a Julia sofreu na nossa mão. Fizemos a vida dela um inferno”.
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