Os Robôs da Morte

Tom Baker foi altamente crítico com o roteiro. Ele reclamou com Boucher durante a leitura inicial e depois expressou suas opiniões depreciativas ao diretor Michael E. Briant. Segundo Briant, isso aconteceu pois Baker queria que o Doutor mostrasse certas características de sua personalidade.

Esta é uma das poucas histórias que explica, de forma simples, como a TARDIS é dimensionalmente transcendental, usando uma demonstração com duas caixas, e também é a última história em que aparece a sala de controle TARDIS com painéis de madeira, as paredes de madeira entortaram enquanto o conjunto estava no armazém.

Robofobia, um medo irracional de robôs, é em um ponto referido como “síndrome de Grimwade”. Essa era uma piada interna sobre assistente de produção Peter Grimwade (que mais tarde se tornaria diretor e roteirista da série) que lamentara o fato de que as histórias em que ele era designado para trabalhar quase sempre envolviam robôs. No entanto, a descrição da robofobia dada pelo Doutor coincide com um fenômeno da vida real chamado Vale da Estranheza

Foi durante a produção desta história que Louise Jameson “quase matou um cameraman”. Em uma das cenas em que Leela joga sua faca, Jameson não estava segurando-a corretamente, o que fez com que ela voasse na direção errada e quase apunhalou um cinegrafista nas costas. Em histórias futuras, a faca tinha que estar sem fio para evitar que isso acontecesse novamente.

Esse VHS lançado em 1988 foi a 3ª coisa relacionada à Doctor Who que chegou ao Brasil.

Não temos das datas precisas do lançamento dos filmes do Dr. Who, mas foi por volta dos anos 70 e o livro “Doutor Who e a Mudança da História” foi lançado em 1974/75.

Há um rumor de que esse arco foi dublado, mas ainda não consegui informações que neguem ou confirmem isso.

Confira as informações desse arco na Biblioteca Silenciosa

Link: TeraBox

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